Quase 8,5 milhões de mulheres perderam renda desde o início da Covid-19
Quase 8,5 milhões de mulheres perderam renda desde o início da Covid-19

Quase 8,5 milhões de mulheres perderam renda desde o início da Covid-19

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Cada vez mais se faz preciso investir em políticas públicas voltadas para as trabalhadoras informais, microempreendedoras, autônomas, desempregadas etc. Dentre as formas de melhorar as ações às mulheres estão incorporar indicadores de pobreza e igualdade de gênero nas políticas públicas, além de investimentos na prevenção e no enfrentamento à violência de gênero. É preciso, também, estimular dissertações, monografias e estudos com temas relacionados às mulheres.
Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), realizado em 2017, revelou que mulheres trabalham em média 7,5 horas por semana a mais do que os homens, devido à dupla jornada, incluindo tarefas domésticas e trabalho remunerado. Outro dado preocupante é que 48% das mães ficam desempregadas no primeiro ano após o parto.
Dados do estudo “Mulheres chefes de família no Brasil: avanços e desafios”, coordenado pela Escola Nacional de Seguros, mostram que, entre 2001 e 2015, o número de famílias brasileiras chefiadas por mulheres mais que dobrou passando de 14,1 milhões para 28,9 milhões.
Pesquisas recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam quebquase 8,5 milhões de mulheres deixaram o mercado de trabalho desde o início da Pandemia do Novo Coronavírus (Covid-19). Para quem cria os filhos sozinha os retrocessos foram ainda mais profundos. As mães solos enfrentam mais riscos e dificuldades financeiras, sofrem uma sobrecarga mental e um maior acúmulo de tarefas devido ao fechamento de escolas e creches.
De acordo com dados do Censo IBGE, as mulheres são a principal força de trabalho da Saúde, representando 65% dos mais de seis milhões de profissionais ocupados no setor público e privado, tanto nas atividades diretas de assistência em hospitais, quanto na Atenção Básica. Conforme pesquisa do Censo Escolar 2018, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), as mulheres também são maioria na educação profissional e nos cursos de graduação.
O Partido Verde (PV-43), fundamentado na ciência e em dados promove ações com foco na mulher, além de reconhecer a importância da mulher na sociedade e na política. No PV Osasco a mulher ocupa 50% das secretarias e, cada vez mais, a legenda entende o papel feminino no processo eleitoral e busca ter em seu quadro candidatas a todos os cargos públicos.
Neste 9 de maio, Dia das Mães, o PV Osasco parabeniza a todas as mães e se compromete a pensar e a desenvolver ações para o seu bem-estar e sua qualidade de vida.

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