Após 30 anos da ONU retirar a “homossexualidade” da lista internacional de doenças ainda há muito preconceito e violência contra os LGBTs
Após 30 anos da ONU retirar a “homossexualidade” da lista internacional de doenças ainda há muito preconceito e violência contra os LGBTs

Após 30 anos da ONU retirar a “homossexualidade” da lista internacional de doenças ainda há muito preconceito e violência contra os LGBTs

No dia 17 de maio de 1990, a Assembleia Geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) aprovou a retirada da palavra homossexualismo, presente no código 302.0, da Classificação Internacional de Doenças. A OMS declarou que a homossexualidade não constitui doença, distúrbio ou perversão. Passaram-se 30 anos, mas os avanços para proteger os LGBTs que ainda sofrem muita violência e preconceito na família e na sociedade.

No Estado de São Paulo há a Lei Estadual nº 10.948, de 2001, que pune administrativamente a discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero. A sociedade civil também deve denunciar atos de discriminação e crimes de ódio por orientação sexual e identidade de gênero.

17 maio Homofobia

Segundo relatores da ONU e especialistas internacionais de direitos humanos apenas um terço dos países no mundo contam com legislação para proteger indivíduos da discriminação por orientação sexual. Em 72 países há leis que criminalizam relações homossexuais e expressões de gênero.

Herbert Daniel, um dos fundadores do Partido Verde no Brasil, foi um dos pioneiros ativistas, no Brasil, da bandeira LGBTs e defensor da dignidade humana.

No Brasil, a cada 23 horas um homossexual é assassinado. O país é o que mais mata travestis e transexuais no mundo. Por isso, se faz urgente conscientizar a população em geral sobre a luta contra a discriminação dos homossexuais, transexuais e transgêneros.

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